segunda-feira, 18 de maio de 2015

RELATO DO ENCONTRO MAIA 2015




Caros Colegas e Amigos

Pouco mais de 15 dias passados sobre o nosso encontro Maia 2015, é tempo para vos fazer um pequeno relato do que se passou tendo, sobretudo, em vista aqueles que por um ou por outro motivo não puderam estar presentes.

Á medida que íamos chegando, fomos recebendo " beijos" e abraços da comunidade ali bem representada pelos irmãos Valentim e Matias, entre outros. Foram muitos os padres que marcaram presença: o Pe Manuel Augusto, o Pe Martins, o Pe Manuel dos Anjos, o Pe Dário, o Pe José Joaquim, o Pe Maravilha, o Pe Claudino,  o Pe Areeira, o Pe Zé…
O dia teve 3 pontos altos em locais de intensa motivação agregadora: o auditório, a capela, e o refeitório.

No auditório procedemos à apresentação da praxe, à lembrança dos ausentes que nos manifestaram vontade de estar presentes e à comunicação das informações pertinentes,  nomeadamente as relativas à actividade da UASP a cuja estrutura a nossa associação pertence  seja como associado seja integrando os seus órgãos sociais como vogal da mesa da assembleia geral.
O Pe Martins, animado e extrovertido como sempre, brindou-nos com um relato à "Zé pacóvio" da sua ida à tropa como capelão militar. Foi de rir do princípio ao fim… Eu acho, aliás, que ele deveria passar esta " peça" a escrito para futuras representações.
O Pe Manuel Augusto deu-nos novas das suas andanças pelas Arábias revelando-nos a existência de comunidades cristãs vivas e empenhadas em terras da Arábia Saudita onde as igrejas "de pedra" estão proibidas e não existem.
Tivemos, depois, o testemunho do Pe José Joaquim como jovem missionário em África, na Zâmbia, onde trabalhou com o Pe Dário.
Pelo meio de tudo isto cantámos como adolescentes as canções da nossa adolescência que o Américo preparou e acompanhou com o seu acordeão.
Durante toda a sessão fomos apreciando as imagens de outros encontros  com que o Faria nos presenteou.

Na capela, à volta do altar, tivemos uma celebração solene e intimista. Aí foi a vez de recordarmos todos os nossos antigos colegas presentes e ausentes, vivos e falecidos, dando graças pelo convívio que nos proporcionaram algures na nossa adolescência e juventude; de recordarmos os nossos antigos colegas espalhados pelos quatro cantos do mundo vivendo a sua vocação missionária.
O Olindo escolheu e ensaiou os cânticos tirando do órgão toda a sonoridade  de que ele era capaz dando o exemplo com a sua voz forte, firme e segura. O Pe José Joaquim, como presidente da concelebração, entusiasmou-se dando-nos uma amostra das suas qualidades vocais.

No refeitório, novamente à volta da mesa, demos largas ao nosso convívio e não só… Voltámos aos cânticos de outrora que cantávamos em ambientes variados entre os quais as matas e carreiros do  empolgante Faleiro ( os mais velhos, claro). Tudo acompanhado pelo Américo e seu inseparável acordeão.
Depois, tiradas as fotos da praxe, perdemo-nos pela quinta em amena cavaqueira até ….ao regresso a nossas casas fazendo juras de não mais faltar a estes reencontros.

 Manifesto a minha gratidão ao Superior da casa da Maia e à comunidade  pelo seu acolhimento, a todos os que colaboraram na organização e animação do encontro, nomeadamente ao Ir Valentim, ao Olindo, ao Américo, ao Pe José Joaquim, ao Faria e aos elementos da direcção da Associação.
Somos  Combonianos…sempre.

Aquele abraço…

Trofa, 17 de Maio de 2015
António Joaquim

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